A nova face da produção iraniana

A nova face da produção iraniana

 

Por Luiz Carlos Merten

Seu cartão impressiona – com o selo do DEFC, Centro de Documentário e Cinema Experimental do Irã, Massoud Bakhshi ostenta o título de diretor de co-produção e assuntos internos. É jovem e, desde a semana passada, está em São Paulo. Veio para a abertura da mostra Entre o Sonho e a Realidade – O Novo Cinema Iraniano.

O evento é formado por três longas e um punhado de curtas que vão revelar para o público de São Paulo – que descobriu o cinema iraniano de Kiarostami, Mohsen Makhmalbaf e Jafar Panahi na Mostra – uma nova geração e também um novo estilo de fazer filmes.

Na sexta, o Estado reuniu Bakhshi e Alessandra Meleiro para uma conversa. Ela lança no dia 11, às 18h30, no HSBC Belas Artes, seu livro “O Novo Cinema Iraniano – Arte e Intervenção Social”.

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FONTE
O artigo foi originalmente publicado no Jornal Estado de São Paulo – Caderno 2 –São Paulo, 03/07/2006; p. D8.