O Invasor: a expressividade das baixas luzes

O Invasor: a expressividade das baixas luzes

 

Por Alessandra Meleiro

Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) vem promovendo, mensalmente, a exibição de longa-metragens brasileiros seguidos de palestras com diretores de fotografia. No mês de junho foi a vez do filme “O Invasor”, dirigido por Beto Brant, com direção de fotografia de Toca Seabra. A fotografia do filme gerou muita discussão entre os profissionais e críticos de cinema por ser quase inteiramente subexposta e ter sido utilizada pouquíssima luz, mesmo em externas noturnas. “Ainda que eu tivesse muita luz, era necessário manter o nível baixo para não ‘apagar’ a luz existente da cidade” – conceitua Toca.

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FONTE

Publicado originalmente em Set./ 2002 na Revista LUME; Rio de Janeiro; Ano V; n. 41; pg. 16-22; Ed. H. Sheldon