Cultura e economia criativa

Cultura e economia criativa

 

Por Ernesto Piedras Feria

Além da relação conceitual entre cultura e economia, nos últimos tempos tem-se desenvolvido uma nova abordagem baseada na análise do que poderia ser chamado de Setor Econômico da Cultura.

As Indústrias Culturais são aquelas que produzem, distribuem e vendem bens e serviços culturais, que, considerado do ponto de vista da qualidade, utilização ou finalidade específica, encarnam ou transmitem expressões culturais, independentemente do valor comercial que possam ter.

As Indústrias Culturais agregam valor econômico e social às nações e aos indivíduos. Constituem uma forma de conhecimento que se traduz em empregos e riqueza, consolidando a criatividade – sua “matéria-prima” – para incentivar a inovação dos processos de produção e comercialização. Ao mesmo tempo, são fundamentais para a promoção e manutenção da diversidade cultural e à garantia de acesso democrático à cultura.

As Indústrias Criativas foram originalmente definidas em 1998 como aquelas com base na criatividade, habilidade e talento. Este tipo de indústria abarca um universo mais amplo, sendo as indústrias culturais um subconjunto destas.

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